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Associados da União dos Militares (UMMG) participaram do 1º Café da União de 2023, realizado na cidade de Passos.
O evento organizado pelo diretor regional, Major José Geraldo, ocorreu no dia 20/04, no salão nobre do Rotary Clube.
O Comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar, Tenente-Coronel Leonardo Abdala Guimarães, prestigiou o evento, abordou sobre a atuação do “Guardião do Ouro Verde” em 16 municípios e enalteceu o trabalho realizado pela associação ao longo dos anos.
Em breve, outro encontro será realizado e a diretoria regional informará aos associados de Passos e região.

UMMG: 75 ANOS DE UNIÃO QUE FAZ A FORÇA.
Gestão: Consciência, Confiança e Constância.

Na manhã desta terça-feira (18/04), a Comissão de Medalhas da UMMG continuou o processo de indicação das personalidades militares, civis e instituições que serão homenageadas pela associação neste ano.
Estiveram presentes na reunião o presidente, Coronel BM José Honorato Ameno, o Chanceler, Coronel BM Edgar Estevo da Silva, os Coronéis Carlos José Bratiliere, Geraldo Arnaldo Doro Pereira, Huberto Andrade, José Anísio Moura, José Martinho Teixeira, Osvaldo de Souza Marques (Membros da Comissão), e o Secretário, Capitão PM Romildo Soares de Matos.
Em breve informaremos as datas e os locais das cerimônias. Também divulgaremos quem serão os agraciados/2023.

UMMG: 75 ANOS DE UNIÃO QUE FAZ A FORÇA.
Gestão: Consciência, Confiança e Constância.

No final do ano passado, o associado G F C procurou a Diretoria de Assistência Judiciária da UMMG para requerer a guarda judicial dos dois netos.
De acordo com o Veterano, os netos estão sob sua responsabilidade desde o nascimento: “Além de muito amor envolvido, sempre fui responsável por todas as demandas financeiras que envolvem a vida deles, tais como alimentação, educação, saúde e lazer”.
Nesse caso específico e célere, o fato do avô materno ter se tornado o guardião legal das crianças é resultado do dedicado trabalho do Departamento Jurídico da União dos Militares, que também tem logrado êxito em diversas outras ações judiciais.
A Advogada responsável, Dra. Luciana Saviotti, destacou que a situação do sócio era bastante complexa. Apesar dos menores terem pais vivos, eles sempre viveram sob a responsabilidade, direção e cuidados materiais e afetivos do avô materno, o que vislumbrou a possibilidade de se formalizar juridicamente a situação fática vivenciada pelo núcleo familiar.
“Essas ações passam pela criteriosa análise do Ministério Público, que na função de fiscal da lei preserva os direitos e garantias dos envolvidos, evitando sob todo e qualquer aspecto que sejam violados, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”.
Dra. Luciana ressaltou que no ato da distribuição da ação, solicitou um estudo social do caso, antes do julgador proferir qualquer decisão: “A investigação seria importante para comprovar que os netos enxergam o avô como uma figura paterna”.
O processo esclarece que a única intenção do requerente é garantir aos netos um futuro saudável, com educação e saúde de qualidade, lazer e desenvolvimento físico e psicológico, conforme preceitua a Lei 8.069/90 do ECA.
Após análise do parecer Ministerial, o Juiz proferiu uma decisão favorável aos pedidos de guarda, sem agendar uma investigação social do caso, por entender que os elementos constantes na ação eram suficientemente capazes de demonstrar que o avô necessitava de regularizar uma situação já existente, propiciando melhor atendimento dos infantes em todos os aspectos.